A HISTÓRIA DO HANDEBOL



Origem do Handebol
O handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de 1919. Após ter as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser praticado de forma competitiva em países como, por exemplo,  Áustria, Suíça e Alemanha.

Nesta fase inicial, as partidas de handebol eram realizadas em campos gramados parecidos com de futebol. Assim como no futebol de campo, cada equipe de handebol era composta por onze jogadores.

No ano de 1925, foi realizada a primeira partida internacional de handebol, entre as equipes da Alemanha e da Áustria. Os austríacos levaram a melhor, vencendo os alemães por 6 a 3.

Fatos importantes da história do handebol:

- Em 1934, o COI (Comitê Olímpico Internacional) inclui o handebol como esporte Olímpico.

- Nas Olimpíadas de Berlim (1936), seis países disputaram a medalha de ouro. A Alemanha tornou-se campeã, após derrotar a Áustria por 10 a 6.

- Em 1938, foi disputado, na Alemanha, o primeiro campeonato mundial de handebol.

- Em 18 de julho de 1946, foi fundada a IHF (International Handball Federation), atualmente com sede na cidade de Basiléia (Suíça).

- No ano de 1966, os jogos de handebol em campo gramado foram descontinuados, passando o esporte ser realizado somente em salão.

- Após um período sem participação, o esporte volta a fazer parte das Olimpíadas nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. Porém, com regras reformuladas e partidas disputadas em quadra.

- Atualmente o esporte é praticado em 183 países, envolvendo mais de um milhão de equipes e trinta milhões de profissionais (jogadores, treinadores e outros profissionais do esporte).

Curiosidade:

- Embora seja praticado por milhares de pessoas em nosso país, a equipe brasileira ainda não conseguiu ganhar medalha olímpica, nem título mundial no handebol. 

 
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Rapel: do lazer ao salvamento

Se aventurar na queda de uma cachoeira, descer uma montanha após uma escalada ou adentrar nos mistérios de uma caverna, são algumas emoções que o rapel oferece aos seus praticantes. Porém, muitos não sabem que o rapel é utilizado para salvar vidas de pessoas e também é prática comum entre os policiais.
O rapel é uma técnica de descida, na qual a pessoa desliza de forma controlada, por cordas, vencendo obstáculos. Essa atividade está no Brasil há muitos anos, mas até hoje uma discussão toma conta do rapel: é uma técnica ou esporte?
Para muitos, o rapel é um esporte radical, mesmo para aqueles que não sabem escalar, pois ele permite várias "manobras" durante a descida. Segundo Armindo Junior, policial civil e instrutor chefe da Rapel e Cia, o rapel no Brasil ainda não é reconhecido como esporte, mas sim como técnica de descida. "Apesar de existir algumas associações que caminham para a regulamentação legal do rapel como esporte, ainda não há resposta".
Tendo o rapel como esporte, os praticantes seriam beneficiados. "Assim os praticantes vão poder aproveitar mais o esporte, a fiscalização junto a curiosos e grupos amadores, que praticam e pensam que estão ensinando algo a alguém, sem a menor técnica e condições de ensino, com falta de equipamentos adequados, evitariam acidentes fatais", ressalta Armindo Júnior, praticante desde 1997.
O equipamento de segurança é o principal requisito para a pratica de uma atividade vertical. Deve estar sempre em boas condições, ser de boa marca, procedência e passar sempre por uma manutenção, que é simples.
"O rapel, se praticado com as devidas medidas de segurança, é uma atividade muito prazerosa, onde o seu praticante fica totalmente adrenalizado, porém é um esporte que lida com a vida, e deve-se sempre estar atento a segurança", avisa o instrutor-chefe da Rapel e Companhia.
O rapel também é utilizado por grupos de ações táticas. Além dos itens fundamentais do rapel, no curso de Rapel Tático o aluno aprende fazer resgate de reféns, invasão e evasão rápida com cobertura, ancoragens e nós, ascensão (subida por corda), escolha de pontos de ancoragens, conhecimento e utilização de equipamentos. É um curso seguro e pode ser feito por policiais, guarda civil municipal e profissionais da área de segurança privada.
Para os interessados, a dica é primeiramente procurar uma empresa especializada e qualificada no curso de rapel, ver alguns dos trabalhos já realizados por esta empresa e se o instrutor da mesma também é capacitado.
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Superação no esporte


 Após acidente de carro, modelo e atleta perdeu o movimento das pernas, mas encontrou no esporte a fuga da depressão

 Depois de sair do Big Brother Brasil 2, ele tornou-se celebridade e modelo internacional. Estrelou comerciais ao lado de grandes top models, como Naomi Campbell e Cláudia Schiffer. Mas o destino de Fernando Fernandes mudou completamente no dia 4 de julho de 2009.

No caminho de volta para casa após uma pelada com os amigos, em São Paulo, o ex-BBB dormiu no volante e sofreu um acidente de carro. Ficou paraplégico, perdeu os movimentos das pernas. No entanto, ele não entrou em depressão. Tudo isso por causa do esporte.

- Depois do acidente, eu encontrei a paracanoagem. Deus não me tirou a coisa da qual eu mais gosto na vida que é o esporte. Então, eu só tenho a agradecer - disse.

Depois de tentar o futebol e o boxe quando ainda podia andar, Fernando conseguiu alcançar o sucesso na paracanoagem depois do que parecia ser a maior tragédia de sua vida. Ele foi campeão mundial na modalidade em agosto deste ano, na Polônia.

- Eu sempre tentei viver do esporte e não consegui. O glamour da moda não era suficiente para minha felicidade. E, depois do acidente, consegui ser um campeão. Hoje, vivo por meio daquilo que mais gosto. Acredito muito em destino.
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